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Vol. 39. Issue S1.
Pages 169-170 (November 2019)
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Pages 169-170 (November 2019)
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Análise dos fios de polidioxanona e polipropileno na esfincteroplastia primária pós‐fistulotomia no tratamento de fístulas transesfincterianas em ratos
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O.A.V. Tanusa, C. Magalhãesb, C.H.M. dos Santosa, A.L. Condea, D.M. Douradoc, F. Giuncansec, I.F. de Souzac, I.O. Costac
a Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (HUMAP), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil
b Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil
c Universidade Anhanguera‐Uniderp, Campo Grande, MS, Brasil
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Área Estudos Experimentais Animais em Coloproctologia

Categoria Pesquisa básica

Forma de Apresentação Tema Livre (apresentação oral)

Objetivo(s) Analisar a eficácia dos fios de polidioxanona e polipropileno na esfincteroplastia primária pós‐fistulotomia no tratamento de fístulas transesfincterianas em ratos.

Método Utilizou‐se 30 ratos Wistar, submetidos à anestesia peritoneal com Xilasina e Cetamina, seguida de transfixação do esfíncter anal com fio de aço, que permaneceu por 30 dias para desenvolvimento da fístula anal. Após esse período, o fio de aço foi removido e foram formados quatro grupos: A (controle), sem tratamento; B (Fistulotomia) submetido a tal procedimento e curetagem apenas; C (Polidioxanona) em que foi feita esfincteroplastia com fio polidioxanona após a fistulotomia; D (Polipropileno) submetido ao mesmo tratamento do grupo C, porém com fio de polipropileno. Após 30 dias foi praticada a eutanásia e remoção dos espécimes, para análise histopatológica qualitativa, medição da área de afastamento dos cabos musculares e avaliação do grau de fibrose local.

Resultados Houve persistência da fístula em todos os animais do Grupo A. Não houve diferença significativa entre os grupos B, C e D quanto ao afastamento dos cabos musculares e ao grau de fibrose causado pelos diferentes tratamentos.

Conclusão(ões) Não houve diferença entre os fios de polidioxanona e polipropileno na esfincteroplastia primária pós‐fistulotomia, e esta técnica não foi superior à simples fistulotomia quanto ao afastamento dos cabos musculares nem apresentou diferenças em relação ao grau de fibrose local.

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Journal of Coloproctology
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