Introdução: A estratégia é agora considerada em pacientes selecionados, nos quais há uma resposta clínica completa para neoadjuvante e cuja finalidade é evitar múltiplas morbidades e alterações funcionais que podem ocorrer após a ressecção cirúrgica. Dado o fracasso de tais controles, a cirurgia Miles é considerada tratamento curativo.
Descrição do caso: Paciente de 55 anos diagnosticado com câncer retal inferior a um ano e completa resposta clínica à terapia neoadjuvante no qual se decidiu prestar atenção e esperar por uma melhor qualidade de vida e, especialmente, porque o paciente se recusava a tratamento cirúrgico. Controle colonoscópico Quarterly confirmou no último ano uma tumoral exofítica a 2cm da margem anal anterolateral que comprometeu 50% da luz, ressonância magnética relatou T2N0M0 com esfíncter anal comprometido e confirmado por uma patologia como distinto moderadamente adenocarcinoma (Viena 5.2). A cirurgia Miles é bem‐sucedida e relatórios de patologia com margens laterais e circunferenciais livres. Alta com acompanhamento de oncologia.
Discussão e conclusão: Neste caso se apresenta uma recorrência de câncer retal posterior na qual é bem‐sucedida a cirurgia Miles para fins de cura, apoia estudos que mostram que a maior taxa de recorrência é observada no primeiro ano e lança dúvidas sobre se essa estratégia é realmente válida em vez da cirurgia ressectiva que inclui resposta clínica completa, a fim de preservar a funcionalidade do esfíncter anal.